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segunda-feira, 26 de abril de 2010

As lentes de contato do futuro alertarão aos diabéticos de seu estado de saúde


Os estudos sobre o uso de lentes de contacto como sistema de vigilância para as diabetes não são precisamente uma novidade, porém, parece que um grupo de pesquisadores da Universidade de Western Ontario estão mais próximos de transformar esta tecnologia em realidade. Isso seria possível, graças a uma generosa doação de US$ 200.000 da Fundação Canadense de Inovação, para desenvolvimento desta tecnologia.

O segredo seria em instalar nano partículas em cada lente, que mudariam de cor de acordo com uma reacção química, com as moléculas de glicose presente nas lágrimas. Deste modo, o usuário saberá quando seus níveis de açúcar em sangue estão muito baixos ou altos, podendo assim se medicar da melhor forma. Eles ainda estudam a possibilidade de trazer este recurso em embalagens de produtos alimentícios, para indicar se o produto está ou não dentro do seu prazo de validade.



http://snipurl.com/vswfq

Desenharam uma prótese híbrida, para que os amputados caminhem com mais facilidade

Pesquisadores da Universidade de Michigan desenvolveram uma prótese de pé mecânica muito mais cómoda de se utilizar, uma vez que ele usa de energia cinética para armazenar a força exercida para dissipa-la quando a pessoa usa o pé para impulsar a elevação do corpo. Isso é possível por causa de um micro controlador que indica o momento preciso para descarga da energia. Os primeiros testes indicam que este pé robótica só precisa de 14% a mais de energia para sua utilização, que pode parecer muito, mas na verdade, é uma melhora substancial diante dos 23% que as próteses convencionais precisam.


Programa MedSquare gratuito constrói modelos tridimensionais de órgãos humanos

Pesquisadores do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP desenvolveram um programa de computador que utiliza imagens de ressonância magnética para produzir modelos tridimensionais da estrutura de tecidos e órgãos humanos.

O programa, chamado MedSquare, criado em colaboração com especialistas brasileiros e norte-americanos, utiliza software livre para permitir a interação com sistemas desenvolvidos por outros pesquisadores e ampliar seu acesso.

A primeira versão do MedSquare deve ser disponibilizada no final do primeiro semestre de 2010.

Modelos tridimensionais

O programa usa imagens produzidas por meio da ressonância magnética ponderadas pela difusão de água.

"O tecido recebe ondas de rádio em várias orientações, para que o sinal recebido de volta reflita informações sobre o meio", conta o professor Marcel Jackowski, do IME, que coordena a pesquisa.

"O software interpreta a movimentação molecular da água através do sinal recebido e o relaciona com a estrutura do tecido, criando um modelo tridimensional," diz ele.

Lesões

O software vem sendo utilizado na caracterização das condições cerebrais e da estrutura do miocárdio (músculo cardíaco).

"No cérebro, seria possível visualizar as ligações existentes no córtex, o que antes era conseguido apenas com a dissecação do órgão", afirma o professor do IME. "Ao reconstituir a trajetória das fibras do cérebro (axônios), o programa poderá auxiliar médicos e psiquiatras a determinar a conectividade entre centros cerebrais e consequências anatômicas de transtornos, além da localização e extensão de tumores."

Em casos de infarto do miocárdio, o programa pode ajudar a caracterizar o tecido lesado, as possibilidades de recuperação e a percentagem do músculo que está comprometida. "O software pode ser aplicado em qualquer tecido estruturado do corpo humano", diz Jackowski. "Na medicina esportiva, por exemplo, ele seria utilizado na avaliação de lesões, facilitando o diagnóstico e o tratamento."

Programa médico gratuito

A opção por um sistema open source (fonte aberta), segundo o professor, possibilita a interoperabilidade do software com programas semelhantes e a colaboração da comunidade científica em seu desenvolvimento.

"O sistema é simples e intuitivo, de modo que se adapte ao conhecimento do usuário, diferente de modelos similares, que são mais restritos tanto na sua usabilidade quanto ao tipo de aplicação", explica. "A ideia é que o software tenha interação com programas desenvolvidos por outros grupos de pesquisa."

A primeira versão operacional do MedSquare deverá estar disponível nos próximos meses e poderá ser acessada no

site http://medsquare.org

Fonte: Blog do Abel

Contagem de células sanguineas portátil


Millipore Corporation lançou no mercado um contador portátil de células sanguíneas, o Scepter. Ele é praticamente do tamanho de uma pipeta e dá o resultado da contagem de células e o histograma em segundos, bastando introduzi-lo na amostra.



Product page: http://www.millipore.com/life_sciences/flx/scepter
Press release:"Millipore Announces Full Commercial Availability of Handheld Automated Cell Counter"

http://timedicina.blogspot.com/

http://snipurl.com/vsvz0

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Plasma ou LCD, LED ou Oled e TV de tubo: qual a melhor opção do momento?

Plasma ou LCD, LED ou Oled e TV de tubo: qual a melhor opção do momento?

Arquivado em: Lançamento, alta definição, equipamentos — Tags:16x9, 4x3, 5.1, alta definição, blog da tv digital, engenharia, equipamentos, full hd, HDTV, lcd, plasma, telespectador, tv digital, widescreen 15/10/2009 - 5:21
Em 1879, o americano Tomas Edson inventou a lâmpada. Depois, fazendo experiências com a conversão de corrente elétrica em luz, ele criou algo incrivelmente parecido: o cinescópio. Este nada mais é do que o tão conhecido tubo de imagem (CRT). Esse invento fez então surgir o monitor de TV.
Muitos me perguntam quem veio primeiro: a câmera ou o monitor? A câmera surgiu após a descoberta da célula fotoelétrica (conversão de luz em corrente elétrica), em 1921, por Einstein. Não há dúvida: o monitor de TV veio primeiro.
Desde então, com a evolução dos processos de fabricação e novos inventos, as câmeras evoluíram para a tecnologia CCD; e as câmeras de tubos deixaram de ser fabricadas. No caso dos monitores/televisores a evolução fez surgir , até o momento, mais quatro tipos de tecnologias para telas de vídeo – LCD, plasma, LED TV e OLED.
Curiosamente, os cinco tipos convivem ainda no mercado. Atualmente é possível comprar qualquer um deles – de grandes e conceituados fabricantes. Por isso, obviamente, o consumidor está sempre se perguntando: qual a melhor opção do momento?

A seguir apresentamos um quadro comparativo entre as tecnologias disponíveis. O que comprar? "Você decide".

em construção

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Grande Down


Descrição:O Curso é destinado para técnicos de informática ou até mesmo para iniciantes que desejem consertar NoteBooks. . Você pode estudar no horário e local que desejar. Aprenda a fazer reparos até na parte eletrônica de seu notebook, com este curso você poderá ate começar com reparos, em maquinas de amigos ou de clientes , ganhar um dinheirinho extra, e depois aprofundar-se na profissão de técnico com o apoio do curso.


PRINCIPAIS ABORDAGENS:


Porque consertar notebooks?

Ferramentas de trabalho para manutenção de micros e microeletrônica

ESTRUTURA DA PLACA-MÃE EM MODO GERAL

Circuito Regulador de Tensão

Circuito Controlador Super I/O

Circuito Gerador de Clock

Chip Cmos

Circuito Controlador de memória cache (Ponte Norte)

Funcionamento Ponte Norte e Ponte Sul

MICROCOMPONENTES SMD

Trabalho e retrabalho com componentes SMD

Pesquisando defeitos

Dessoldagem de Circuitos Integrados com solda convencional passo a passo

Dessoldagem de Circuitos Integrados com Estação de Retrabalho e Soprador Térmico

Soldagem de Circuitos Integrados

CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE MANUTENÇÃO EM NOTEBOOKS

Pré-requisitos para trabalhar com notebooks

Conhecendo a estrutura dos notebooks (Componentes, diferenças do PC)

Baterias

PROCURANDO O DEFEITO

Desmontagem

Verificando avarias físicas, tensões e códigos de erro

REPARANDO NOTEBOOKS NA PRÁTICA

Verificando sinais básicos

Teste de alimentação

Teste de Clock

Teste do sinal Reset

Teste da Bios

Teste de RAM

Adaptadores AC/DC

Conversores DC/DC

HD defeituoso e recuperação de dados

Reparando Telas LCD

Floppy drives

Apostila de eletrônica

Apostila sobre portas lógicas

Apostila eletricidade basica

Soldagem componentes eletrônicos (espanhol)

Técnicas de manutenção

Técnicas de soldagem de componentes

Apostila de simbologia

Upgrading and repairing laptop computers

Laptop-LCD-Removal-Instructions

Quick troubleshooting guide

Telas LCD Continue Lendo…

sexta-feira, 2 de abril de 2010

MERCK MANUAL



Manual Merck Caderneta de Saúde, foi agora lançado para o iPhone. O software foi desenvolvido pela Merck em colaboração com a Agile Partners, uma empresa de desenvolvimento de software.
Fonte: Medgadget

Aprovgeito e indico o Manual Merck para a família, online e gratuito, para consulta e estudo.


Em 1899 foi publicado O Manual Merck de diagnóstico e terapêutica; a esta primeira edição seguiram-se muitas outras e hoje em dia é o livro de referência médica mais utilizado pelos profissionais de todo o mundo.Com a mesma exigência de qualidade e rigor, duzentos especialistas de prestígio reconhecido dedicaram cinco longos anos de trabalho à criação do Manual Merck – Saúde para a família.
Segue abaixo um trecho do tratamento de queimaduras retirado do manual Merck Online:

Em Portugal, alunos de Medicina vão praticar em doente virtual


"O que é que lhe dói?" Esta é uma pergunta que os alunos de Medicina vão poder fazer vezes sem conta ao doente virtual que está a ser desenvolvido pela Universidade da Beira Interior (UBI - Covilhã- Portugal). O projecto inovador, financiado pela União Europeia, está a criar um "paciente X" para os estudantes poderem treinar as consultas e a capacidade de diagnóstico.
Por trás deste boneco virtual, "preso" dentro de um monitor, estará uma complexa aplicação informática. É ela que vai permitir que o doente fale e explique o que sente, responda a perguntas e até que diga se não percebe as explicações do médico.
"Os estudantes têm de aprender a colocar as questões certas, mas também da forma certa. Ou seja, de maneira a que o doente perceba", diz Isabel Neto, professora da UBI, que coordena o projecto. Isto é, se o futuro médico perguntar se o doente sofre de cefaleias pode receber um não como resposta, simplesmente porque este não sabe que o médico está a falar de dores de cabeça. Ou seja, é preciso que percebam quem é que têm à frente.
Na verdade, o programa não inventa um doente, mas os que forem necessários, cada um com um perfil: da idade à escolaridade, ou até à região. "Por exemplo, aqui na região é comum as pessoas dizerem que têm o 'cobrão'. Mas isto não faz parte da linguagem médica, é um nome que o povo dá a uma doença de pele", lembra o médico Miguel Castelo Branco, também envolvido no projecto.
Para criar doentes virtuais parecidos com os reais, os programadores vão assistir a consultas e ver quais as expressões dos médicos que causam mais confusão aos doentes e vice-versa. E os "bonecos" também vão ter emoções: se o médico fizer muitas vezes a mesma pergunta, pode receber uma resposta torta, acrescenta o professor da UBI.
Depois da entrevista é possível ver se o aluno fez todas as perguntas que devia, como devia, e se acertou no diagnóstico, explica o médico. Uma das vantagens é que "o simulador permite que a consulta seja repetida as vezes que for necessário, o que não acontece com os doentes reais", acrescenta. No entanto, este exercício não vai substituir a prática com os doentes reais, assegura Isabel Neto: "As simulações, feitas ainda antes do contacto com os doentes, dão-lhes mais segurança, mas uma coisa não substitui a outra."