A história de Portugal numa edição magnífica, com a evocação de factos, cenários e figuras marcantes por um autor amplamente prestigiado.
Sinopse: Na companhia do excepcional narrador José Hermano Saraiva, os episódios mais decisivos da nossa História.
Esta colecção inclui 6 DVD, de 70 a 80 minutos cada, com locução em Português:
* É a primeira vez que uma obra de divulgação com estas características, alcance e relevância surge no panorama audiovisual português.
* Uma grandiosa retrospectiva dos principais acontecimentos, apresentados numa narrativa cronológica e com o apoio de imagens recolhidas nos locais referidos.
* No lar ou na escola, uma obra tão fascinante como acessível e esclarecedora, idealizada para jovens e adultos.
Vol. 1 – Das Origens à Revolução de 1245-1248
Vol. 2 – De D. Dinis à Conquista de Ceuta (1248-1415)
Vol. 3 – Da Expansão à Restauração (1415-1640)
Vol. 4 – Iluminismo – Pombalismo – Revolução Liberal e Regeneração (1640-1851)
Vol. 5 – Da Regeneração à República (1851-1910)
Vol. 6 – Do 5 de Outubro à Actualidade (1910-2002)
Qualidade: DVDRip – Excelente qualidade
Sinopse de cada DVDRip:
VolumeI – Das Origens à revolução de 1245 – 1248
Numa História essencial de Portugal, só têm lugar os factos essenciais, isto é, aqueles acontecimentos que permitem compreender a evolução global das sociedades.
Neste video expõem-se as raízes mais antigas da nacionalidade e dá-se particular relevo à acção colonizadora dos romanos, aos aspectos sociais da reconquista cristã, ao despertar da independência portuguesa e por fim à primeira grande crise monárquica que culmina com a deposição de D. Sancho II e o reinado de D. Afonso III, o Bolonhês, que introduz uma época nova na história nacional.
VolumeII – De D. Dinis à Conquista de Ceuta
Esta cassete começa com alguns dados essenciais sobre a vida de Santo António e de Pedro Hispano, o único papa português. Referem-se os progressos da época de D. Dinis e a tragédia da guerra civil que afogou em sangue o fim desse reinado. É no tempo do seu sucessor que Portugal é desvastado pela «peste negra», com consequências sociais relevantes.
Da mesma época é o drama da morte de Inês de Castro, para o qual se propõe explicação diferente da que até hoje nos deram.
A crise europeia enche de sombras o reinado de D. Fernando, que além de um casamento afrontoso para o povo, comete os erros de inúteis guerras com Castela e da publicação de leis que impõem o trabalho rural obrigatório. São estes os dados que desencadeiam a crise dinástica que encontra como expoentes o mestre de Avis e Nuno Álvares Pereira e que introduzem uma época nova, marcada pelo triunfo dos interesses da alta burguesia e pela conquista de Ceuta em 1415.
VolumeIII – Da Expansão à Restauração (1415-1640)
O Século XV é marcado em Portugal pela expansão atlântica, com a descoberta de toda a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança e pela tentativa da formação de um império norte africano, e fundação de cidades-fortalezas no litoral do Magrebe.
Portugal intervém na política ibérica a propósito da sucessão do trono espanhol. O Rei D. João II define uma enérgica política de autoridade monárquica e concebe o plano de uma ligação marítima directa entre Lisboa e os portos asiáticos produtores de especiarias. A viagem de Vasco da Gama inicia o ciclo do império oriental, mas a tragédia de Alcácer Quibir e a morte de D. Sebastião, afunda o país numa crise que conduz à perda da independência.
Volume IV – Iluminismo – Pombalismo – Revolução Liberal e Regeneração (1640-1851)
À Restauração de 1640 segue-se uma prolongada guerra só termina em 1668 e que fez mergulhar o país numa crise profunda. É a economia do Brasil que está na base da política adoptada por D. João V e também das ousadas reformas empreendidas pelo Marquês de Pombal que visam modernizar o Estado e consolidar o poder monárquico.
No fim do séc. XVIII as repercussões das Invasões Francesas fazem-se sentir em toda a Europa e Portugal alinha juntamente com a Inglaterra nas coligações anti-revolucionárias. Isso provoca as invasões francesas e a retirada da corte para o Brasil, com a criação de um vácuo da autoridade que desencadeia a revolução liberal do Porto, em 1820.
Volume V – Da Regeneração à República (1815-1910)
Com a Reneração instala-se uma relativa paz política durante a qual é possível realizar um amplo programa de melhoramentos materiais: estradas, vias férreas e telégrafos. Os partidos Regenerador e Histórico revezam-se no poder com regularidade, durante os reinados de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luis. Cresce rapidamente a classe média aumenta a população das cidades e a emigração acentua-se. A colonização dos territórios africanos progride com rapidez, e o Governo português projecta estender a soberania de Portugal desde Angola à costa do Índico.
Mas esse projecto foi interrompido por um Ultimatum inglês que emocionou todo o País. O Rei e o Governo monárquico foram acusados de não saber defender os interesses nacionais, e o Partido Repúblicano aumentou o seu dinamismo, ao mesmo ritmo em que se desacreditavam os partidos monárquicos. Uma revolta de civis e militares pôs termo ao regimo monárquico e proclamou a Républica em 1910.
Volume VI – Do 5 de Outubro à Actualidade
Proclamada a República foi elaborada nova Constituição, acentuadamente parlamentarista. Em 1916, para evitar a perda das suas colónias, Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial. Mas o desgaste do pós-guerra e uma crise nacional geral tiveram por efeito a ditadura militar que governou Portugal desde 1926 a 1933. Por iniciativa dos sectores nacionalistas e conservadores foi aprovada uma Constituição presidencialista que vigorou até 1974.
É esse o período a que se dá o nome de Estado Novo. A fadiga da Guerra Colonial e a crise política provocaram o fim da Segunda República em 25 de Abril de 1974. Após um período turbulento restabeleceu-se a democracia. Portugal vira-se então para a Europa.
LINK NA WEB: DOWNLOAD FILESONIC ou DOWNLOAD FILESERVE
Agradecimentos site OXE7
Sinopse: Na companhia do excepcional narrador José Hermano Saraiva, os episódios mais decisivos da nossa História.
Esta colecção inclui 6 DVD, de 70 a 80 minutos cada, com locução em Português:
* É a primeira vez que uma obra de divulgação com estas características, alcance e relevância surge no panorama audiovisual português.
* Uma grandiosa retrospectiva dos principais acontecimentos, apresentados numa narrativa cronológica e com o apoio de imagens recolhidas nos locais referidos.
* No lar ou na escola, uma obra tão fascinante como acessível e esclarecedora, idealizada para jovens e adultos.
Vol. 1 – Das Origens à Revolução de 1245-1248
Vol. 2 – De D. Dinis à Conquista de Ceuta (1248-1415)
Vol. 3 – Da Expansão à Restauração (1415-1640)
Vol. 4 – Iluminismo – Pombalismo – Revolução Liberal e Regeneração (1640-1851)
Vol. 5 – Da Regeneração à República (1851-1910)
Vol. 6 – Do 5 de Outubro à Actualidade (1910-2002)
Qualidade: DVDRip – Excelente qualidade
Sinopse de cada DVDRip:
VolumeI – Das Origens à revolução de 1245 – 1248
Numa História essencial de Portugal, só têm lugar os factos essenciais, isto é, aqueles acontecimentos que permitem compreender a evolução global das sociedades.
Neste video expõem-se as raízes mais antigas da nacionalidade e dá-se particular relevo à acção colonizadora dos romanos, aos aspectos sociais da reconquista cristã, ao despertar da independência portuguesa e por fim à primeira grande crise monárquica que culmina com a deposição de D. Sancho II e o reinado de D. Afonso III, o Bolonhês, que introduz uma época nova na história nacional.
VolumeII – De D. Dinis à Conquista de Ceuta
Esta cassete começa com alguns dados essenciais sobre a vida de Santo António e de Pedro Hispano, o único papa português. Referem-se os progressos da época de D. Dinis e a tragédia da guerra civil que afogou em sangue o fim desse reinado. É no tempo do seu sucessor que Portugal é desvastado pela «peste negra», com consequências sociais relevantes.
Da mesma época é o drama da morte de Inês de Castro, para o qual se propõe explicação diferente da que até hoje nos deram.
A crise europeia enche de sombras o reinado de D. Fernando, que além de um casamento afrontoso para o povo, comete os erros de inúteis guerras com Castela e da publicação de leis que impõem o trabalho rural obrigatório. São estes os dados que desencadeiam a crise dinástica que encontra como expoentes o mestre de Avis e Nuno Álvares Pereira e que introduzem uma época nova, marcada pelo triunfo dos interesses da alta burguesia e pela conquista de Ceuta em 1415.
VolumeIII – Da Expansão à Restauração (1415-1640)
O Século XV é marcado em Portugal pela expansão atlântica, com a descoberta de toda a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança e pela tentativa da formação de um império norte africano, e fundação de cidades-fortalezas no litoral do Magrebe.
Portugal intervém na política ibérica a propósito da sucessão do trono espanhol. O Rei D. João II define uma enérgica política de autoridade monárquica e concebe o plano de uma ligação marítima directa entre Lisboa e os portos asiáticos produtores de especiarias. A viagem de Vasco da Gama inicia o ciclo do império oriental, mas a tragédia de Alcácer Quibir e a morte de D. Sebastião, afunda o país numa crise que conduz à perda da independência.
Volume IV – Iluminismo – Pombalismo – Revolução Liberal e Regeneração (1640-1851)
À Restauração de 1640 segue-se uma prolongada guerra só termina em 1668 e que fez mergulhar o país numa crise profunda. É a economia do Brasil que está na base da política adoptada por D. João V e também das ousadas reformas empreendidas pelo Marquês de Pombal que visam modernizar o Estado e consolidar o poder monárquico.
No fim do séc. XVIII as repercussões das Invasões Francesas fazem-se sentir em toda a Europa e Portugal alinha juntamente com a Inglaterra nas coligações anti-revolucionárias. Isso provoca as invasões francesas e a retirada da corte para o Brasil, com a criação de um vácuo da autoridade que desencadeia a revolução liberal do Porto, em 1820.
Volume V – Da Regeneração à República (1815-1910)
Com a Reneração instala-se uma relativa paz política durante a qual é possível realizar um amplo programa de melhoramentos materiais: estradas, vias férreas e telégrafos. Os partidos Regenerador e Histórico revezam-se no poder com regularidade, durante os reinados de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luis. Cresce rapidamente a classe média aumenta a população das cidades e a emigração acentua-se. A colonização dos territórios africanos progride com rapidez, e o Governo português projecta estender a soberania de Portugal desde Angola à costa do Índico.
Mas esse projecto foi interrompido por um Ultimatum inglês que emocionou todo o País. O Rei e o Governo monárquico foram acusados de não saber defender os interesses nacionais, e o Partido Repúblicano aumentou o seu dinamismo, ao mesmo ritmo em que se desacreditavam os partidos monárquicos. Uma revolta de civis e militares pôs termo ao regimo monárquico e proclamou a Républica em 1910.
Volume VI – Do 5 de Outubro à Actualidade
Proclamada a República foi elaborada nova Constituição, acentuadamente parlamentarista. Em 1916, para evitar a perda das suas colónias, Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial. Mas o desgaste do pós-guerra e uma crise nacional geral tiveram por efeito a ditadura militar que governou Portugal desde 1926 a 1933. Por iniciativa dos sectores nacionalistas e conservadores foi aprovada uma Constituição presidencialista que vigorou até 1974.
É esse o período a que se dá o nome de Estado Novo. A fadiga da Guerra Colonial e a crise política provocaram o fim da Segunda República em 25 de Abril de 1974. Após um período turbulento restabeleceu-se a democracia. Portugal vira-se então para a Europa.
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